ACONTECE NO MPHU

MPHU recebe novos 20 novos residentes

01/05/23

As residências do Mário Palmério Hospital Universitário (MPHU) iniciaram as atividades no último mês. Ao todo, mais de 27 novos residentes foram recepcionados nas mais diversas áreas e contaram com a apresentação das equipes do hospital e de pesquisa da Universidade. Os ingressos nas residências do MPHU são feitos anualmente, via Associação de Residência Médica (Areng) e divulgado nas páginas oficiais da Uniube.

Participaram da recepção dos residentes o diretor técnico do MPHU, Raelson Batista; o diretor administrativo, Frederico Ramos; o Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Uniube, André Fernandes; o coordenador de projetos de pesquisa da Universidade, Geraldo Thedei Jr.; e os professores e coordenadores das residências médicas e multiprofissional, respectivamente, Alberto Borges Peixoto e Mariana Marquez.

Atualmente, o MPHU oferta residência nas áreas: Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ortopedia, Medicina da Família, Anestesiologia, Psiquiatria e Medicina Intensiva. "As vagas são para os residentes que se candidatam no processo anual, que é feito pela Areng. Esse processo seletivo é chamado PSU e engloba vários hospitais do estado. Ele é composto por prova objetiva e análise de currículo. A grande vantagem de nós estarmos ligados ao PSU é que se refere a um programa bastante conhecido, que permite que candidatos do Brasil inteiro se inscrevam para o processo seletivo e isso traz mais visibilidade, um reconhecimento nacional para o hospital, o que permite que um maior número de candidatos se inscrevam", explica o coordenador das residências médicas do MPHU, Alberto Peixoto.

Ainda segundo o médico, a residência é a forma mais completa de um profissional da Medicina atuar no mercado de especialidade. "É uma formação intensiva, que totaliza 2880 horas por ano, tendo em torno de dois a três anos de duração, sendo um período em que o residente tem uma formação prática muito intensa, cerca de 90% da carga horária total. Ou seja, é a melhor forma de se formar um profissional especialista em grandes áreas da medicina", complementa Alberto.

O ingresso é anual e confirmado por meio da matrícula. "É preciso aproveitar ao máximo essa fase, essa etapa. Ela é rápida, intensa, mas de fundamental importância pra formação ética, profissional, para aquisição das habilidades, das competências que um médico especialista precisa pra exercer a profissão, a área de escolha".

O coordenador deixa a dica aos residentes: "dediquem o máximo do tempo livre e o tempo destinado à residência médica para se aperfeiçoar, para estudar, para mergulhar dentro do hospital e em todas as áreas que o hospital oferece de aprendizado, porque são anos intensos, mas de muito aprendizado e que o residente precisa aproveitar isso ao máximo", finaliza.