MPHU recebe novos 20 novos residentes
As residências do Mário Palmério Hospital Universitário (MPHU) iniciaram as atividades no último mês. Ao todo, mais de 27 novos residentes foram recepcionados nas mais diversas áreas e contaram com a apresentação das equipes do hospital e de pesquisa da Universidade. Os ingressos nas residências do MPHU são feitos anualmente, via Associação de Residência Médica (Areng) e divulgado nas páginas oficiais da Uniube.
Participaram da recepção dos residentes o diretor técnico do MPHU, Raelson Batista; o diretor administrativo, Frederico Ramos; o Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Uniube, André Fernandes; o coordenador de projetos de pesquisa da Universidade, Geraldo Thedei Jr.; e os professores e coordenadores das residências médicas e multiprofissional, respectivamente, Alberto Borges Peixoto e Mariana Marquez.
Atualmente, o MPHU oferta residência nas áreas: Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ortopedia, Medicina da Família, Anestesiologia, Psiquiatria e Medicina Intensiva. "As vagas são para os residentes que se candidatam no processo anual, que é feito pela Areng. Esse processo seletivo é chamado PSU e engloba vários hospitais do estado. Ele é composto por prova objetiva e análise de currículo. A grande vantagem de nós estarmos ligados ao PSU é que se refere a um programa bastante conhecido, que permite que candidatos do Brasil inteiro se inscrevam para o processo seletivo e isso traz mais visibilidade, um reconhecimento nacional para o hospital, o que permite que um maior número de candidatos se inscrevam", explica o coordenador das residências médicas do MPHU, Alberto Peixoto.
Ainda segundo o médico, a residência é a forma mais completa de um profissional da Medicina atuar no mercado de especialidade. "É uma formação intensiva, que totaliza 2880 horas por ano, tendo em torno de dois a três anos de duração, sendo um período em que o residente tem uma formação prática muito intensa, cerca de 90% da carga horária total. Ou seja, é a melhor forma de se formar um profissional especialista em grandes áreas da medicina", complementa Alberto.
O ingresso é anual e confirmado por meio da matrícula. "É preciso aproveitar ao máximo essa fase, essa etapa. Ela é rápida, intensa, mas de fundamental importância pra formação ética, profissional, para aquisição das habilidades, das competências que um médico especialista precisa pra exercer a profissão, a área de escolha".
O coordenador deixa a dica aos residentes: "dediquem o máximo do tempo livre e o tempo destinado à residência médica para se aperfeiçoar, para estudar, para mergulhar dentro do hospital e em todas as áreas que o hospital oferece de aprendizado, porque são anos intensos, mas de muito aprendizado e que o residente precisa aproveitar isso ao máximo", finaliza.